O Rio Tapajós
Tudo é surpreendente no rio Tapajós - o sol inunda e a água nutre
a beleza em todas as temporadas
A mesma água que, enérgica, cai das cachoeiras e, mansa,
escorre do morro para se fazer riachos e igarapés, também transborda para
renovar a vida de ilhas, praias e bancos de areias, floresta ciliar e árvores
que chegam a 40 metros de altura, onde se encontram a mais verde e amarela das
aves – a ararajuba; o menor pássaro do Brasil – o caçula; e o maior dos predadores
– a onça.
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Na cheia, as águas se expandem – dos 40 quilômetros, da
temporada de seca, chegam a 60 quilômetros de fevereiro a julho.
O que é possível fazer em meio a
tanta água?
Contemplar o recanto que abriga os maiores bagres do País e jaus com mais de 20 metros; alimentar os botos; saborear um filé de pirarucu à milanesa recheado com banana e queijo, e apreciar o espetáculo do encontro das águas claras do Rio Tapajós com as águas barrentas do Rio amazonas – elas não se misturam.
Contemplar o recanto que abriga os maiores bagres do País e jaus com mais de 20 metros; alimentar os botos; saborear um filé de pirarucu à milanesa recheado com banana e queijo, e apreciar o espetáculo do encontro das águas claras do Rio Tapajós com as águas barrentas do Rio amazonas – elas não se misturam.